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Confira a lista:
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Canção do Sal (Milton Nascimento) - Elis Regina fez um especial para o programa Ensaio do grande jornalista Fernando Faro e cantou esta canção que fala do trabalho na salina e do sonho de uma vida melhor. Tem uma hora que ele afirma "vou viver cantando", como se fosse sua única saída. Eu acredito que seja a minha. Vou ter o prazer de cantar essa música com o Milton no dia do meu aniversário, 19 de dezembro, no Teatro Riachuelo. Presente pra mim!
Maria Joana - (Sidney Miller)- Foi gravada por Gal e Caetano no disco Domingo. A música continua muito atual. É um dos meus mantras.
Para ver as meninas (Paulinho da Viola) - Penso muito nas minhas irmãs quando escuto: "para ver as meninas, e nada mais nos braços. Só este amor, assim descontraído. Quem sabe de tudo não fale. Quem não sabe nada se cale..." Lindo, lindo!
Disparada (Geraldo Vandré e Theo de Barros) - Lembro do meu avô materno, com saudade: "laço firme, braço forte, num reino que não tem rei". Ou "vivia como num sonho, que boiadeiro era um rei...”;
Bwana (Rita Lee e Roberto de Carvalho) - É a cara da minha mãe. Ela tem uma energia incrível. Amo a alegria de viver da minha mãe. Uma fortaleza amorosa e divertida é o que ela é;
Bambino (Ernesto Nazareth e Zé Miguel Wisnick) - Finalizou minha cerimônia de casamento. É um belo pacto de amor que sempre dedico ao meu marido: "E se for pra chorar, e se for ou não for, vou contigo dançar e sempre te amar, amor";
A Violeira (Tom Jobim e Chico Buarque) - "Desde menina caprichosa e nordestina, eu sabia minha sina era no Rio ir morar". Não precisa nem de legenda!
Quando Fevereiro Chegar (Geraldo Azevedo) - Eu e minha irmã colocávamos essa música sempre que sentíamos saudades de Natal. Ela descreve bem nossa ansiedade em voltar pra casa e rever a família e os amigos;
Canção em modo menor (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) - Uma das menos conhecidas, mas pra mim uma das mais belas. Ela começa bem aguda e quando a letra vai entristecendo, a música vai ficando grave, escura. Recomendo a versão da Paula Morelembaum com Jaques Morelembaum e o Sakamoto que foi gravada no piano do Tom, na casa dele;
História de um Homem Mau (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) - Uma das lembranças mais queridas da infância é meu pai com o violão fazendo todo mundo cantar. Consigo escutar nossa gargalhada até hoje.
Maria Joana - (Sidney Miller)- Foi gravada por Gal e Caetano no disco Domingo. A música continua muito atual. É um dos meus mantras.
Para ver as meninas (Paulinho da Viola) - Penso muito nas minhas irmãs quando escuto: "para ver as meninas, e nada mais nos braços. Só este amor, assim descontraído. Quem sabe de tudo não fale. Quem não sabe nada se cale..." Lindo, lindo!
Disparada (Geraldo Vandré e Theo de Barros) - Lembro do meu avô materno, com saudade: "laço firme, braço forte, num reino que não tem rei". Ou "vivia como num sonho, que boiadeiro era um rei...”;
Bwana (Rita Lee e Roberto de Carvalho) - É a cara da minha mãe. Ela tem uma energia incrível. Amo a alegria de viver da minha mãe. Uma fortaleza amorosa e divertida é o que ela é;
Bambino (Ernesto Nazareth e Zé Miguel Wisnick) - Finalizou minha cerimônia de casamento. É um belo pacto de amor que sempre dedico ao meu marido: "E se for pra chorar, e se for ou não for, vou contigo dançar e sempre te amar, amor";
A Violeira (Tom Jobim e Chico Buarque) - "Desde menina caprichosa e nordestina, eu sabia minha sina era no Rio ir morar". Não precisa nem de legenda!
Quando Fevereiro Chegar (Geraldo Azevedo) - Eu e minha irmã colocávamos essa música sempre que sentíamos saudades de Natal. Ela descreve bem nossa ansiedade em voltar pra casa e rever a família e os amigos;
Canção em modo menor (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) - Uma das menos conhecidas, mas pra mim uma das mais belas. Ela começa bem aguda e quando a letra vai entristecendo, a música vai ficando grave, escura. Recomendo a versão da Paula Morelembaum com Jaques Morelembaum e o Sakamoto que foi gravada no piano do Tom, na casa dele;
História de um Homem Mau (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) - Uma das lembranças mais queridas da infância é meu pai com o violão fazendo todo mundo cantar. Consigo escutar nossa gargalhada até hoje.
Fonte: Novo Jornal
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