segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Roberta Sá e o Baile da Rosa no Globo


O baile da Rosa foi uma das matérias do Segundo Caderno do jornal O Globo de hoje. Confira trechos da reportagem.
Foto de Daniela Dacorso
RIO - Um baile de Carnaval? Um show para o seu público fiel? Na dúvida, Roberta Sá ficou com os dois. No Baile da Rosa (que teve a sua segunda edição na noite de sábado, na Miranda, e que volta no próximo sábado, numa noite em homenagem a Iemanjá), a cantora fez um pré-carnaval movido a samba-funk, frevo, marchinhas e batuques, com músicas do seu repertório e algumas canções que não se costuma ouvir por aí, nos demais bailes da cidade.
— Eu queria algo que tivesse a ver com carnaval, mas que não fosse marcadamente carnavalesco. Algo como os bailes da Lapa, para dançar juntinho — disse Roberta, num intervalo entre os dois sets da noite, no seu melhor modelito de pirata estilizada. — Por isso, fui atrás de músicas pouco óbvias, como as do repertório de Dolores Duran, que é uma cantora muito associada à tristeza, mas cantava músicas muito divertidas, como é o caso de “Estatuto de boate” (“Vamos com calma, olha o respeito/ Cuida do corpo, que a alma, não tem mais jeito”), de Billy Blanco.
Clássicos e hits recentes

A intenção de realizar um espetáculo carnavalesco, segundo a cantora, vem dos tempos de começo de carreira, em que fez um show com o trombonista Zé da Velha e o trompetista Silvério Pontes, mais o Trio Madeira Brasil, no Clube Democráticos, na Lapa. Carnavais em outras cidades roubaram a sua atenção, mas só até o ano passado, quando ela se decidiu a parar para formatar o seu Baile da Rosa.
A boa experiência tem feito a cantora considerar a possibilidade de transformar o Baile em um show fixo. Finda a temporada na Miranda, ela repete a dose pelo menos uma vez: no dia 11, segunda-feira de carnaval, no palco montado nos Arcos da Lapa.
— Cada noite do Baile é um laboratório, vamos incluindo músicas, fazendo testes, vendo como é que o público reage às novidades — diz Roberta.

Para ler a matéria na íntegra acesse O Globo 

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